28.3.11

Contra Quem Lutamos?


Até a Segunda Guerra Mundial, quando os regimes fascistas mostraram-se os "malvados", todos sabiam quem eram os inimigos. A guerra fria, e muito mais o seu fim, anularam por completo essa idéia dicotômica de bem ou mal.

O mundo cego e incapaz de compreender a Verdade, vê o inimigo em um homem com um alcorão, em um homem beijando outro homem, eu uma mulher abortando, em um traficante de animais ou em um drogado... enfim, vê seus inimigos naquilo que consideram como marginal à sociedade. Ainda que eles mesmos vivam à margem aos olhos de outros.

Acompanhando as tendências, como é peculiar da igreja cristã ocidental, aos poucos fomos perdendo a capacidade de reconhecer o inimigo. Ou ainda pior, copiamos o modelo de identificação de inimigo adotado pelo mundo. Olhamos como o mundo... superficialmente.

Mas a igreja cristã brasileira também tem visto o inimigo dentro da própria igreja. Não em sua própria congregação (às vezes sim). Mas na outra... a que abriu recentemente e está organizando um grande evento para arrebanhar ovelhas de outro pasto. Vê seu inimigo no outro pastor... não o que rouba e adultera (que nem poderia ser chamado pastor), mas no que "prega" com tanto vigor que junta as centenas filiados a outros partidos religiosos (igrejas).

O estado caótico da igreja brasileira só é acobertado pela própria igreja. Que mesmo cheia de pus e pedaços de carne podre pendurados por restos de pele, finge estar tudo em paz. Põe uma atadura suja e chama o próximo paciente da interminável fila.

O apóstolo Paulo escreveu aos irmãos na Galácia o seguinte: "Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro" (Gl 5.17).

A igreja (que não é Igreja) abandonou o Espírito Santo de Deus. Sobrou apenas a carne e a carne não luta contra ela mesma, o reino de satanás não está dividido contra si mesmo (Mt 12.26). Ela apenas busca outros recursos nela mesma para continuar a praticar tão somente suas obras.

No entanto, se clamassemos pelo Espírito de Deus, este geraria, primeiro em nós, intensa batalha pelas nossas mentes e corpos. Pois opõem-se totalmente as obras do pecado.

O que manteve o equilíbrio entre diferentes sistemas de governo e ideologias durante toda a História, foi a vigorosa oposição exercida por opostos. No momento em que um dos lados cedeu ou deu-se por vencido, a oposição não só deixou de existir, mas o que se seguiu foi o monopólio de um sistema ou ideologia.

A igreja brasileira voltou-se para luta da carne. Com armas da carne. Abandonou ou está apressadamente abandonando as armas espirituais, em parte, porque seus soldados mais novos já não as sabem mais manejar e os velhos estão cansados.

Ao abandonar aquele que se opõe a carne monopolizamos um único sistema. Um único guia para nossas almas. Damos todo poder a carne.

Maranata!

Fonte: [blog do autor]

18.3.11

Não Julgue, Convide!

"Temos que parar de nos preocupar com as opiniões do outros. Temos que abrir nossos olhos. Novas oportunidades são colocadas em nossa frente todos os dias..."


Video que mostra a realidade de nossos dias. Vejam: "Não julgue o livro pela capa."

Convide!


11.3.11

Jovem: Controle-se!

Sexo antes do casamento?!

A Bíblia diz:

"O casamento deve ser honrado por todos; o leito conjugal, conservado puro; pois Deus julgará os imorais e os adúlteros." (Hebreus 13.4)

Falar de sexo para jovens e adolescentes, é um tema no mínimo polêmico. Mas como Cristãos precisamos “enfrentar esta situação de frente”. Tratando do assunto com normalidade, como deve ser feito. Se não fizermos isto, deixaremos os jovens a mercê do mundo.

O problema que enfrentamos com os jovens cristãos não é apenas a vivência da sexualidade. O problema é que cada vez mais eles se parecem com os jovens do mundo e se sentem mais e mais atraídos pelas paixões que comandam nosso século. Por quê?

Assista ao video e tire as sua dúvidas:


2.3.11

O Que é o Universalismo?


por Russel Shedd

O ensinamento que afirma que todos os homens serão salvos pela misericórdia de Deus se chama “universalismo”. De modo crescente, o universalismo se insinua por declarações da Igreja Católica Romana, bem como alguns grupos e igrejas protestantes de linha mais liberal. Esta doutrina se mantém e se propaga pela força de dois tipos de argumentação. O primeiro, sendo teológico, apela para a razão e emoções humanas, enquanto o segundo se fundamenta em interpretações duvidosas de alguns trechos da Bíblia.

O nacionalismo judaico que dominava na época de Jesus abriu uma brecha extremamente estreita para prosélitos que renunciavam suas origens gentílicas e ingressavam dentro do povo de Deus por meio de batismo, circuncisão, sacrifício e compromisso com a Lei. Assim alcançariam o supremo benefício de ingressar no povo de Deus chamado Israel, mas não a garantia da salvação.

Os profetas do Antigo Testamento previam um tempo futuro em que o Messias viria, não apenas para trazer a salvação ao povo escolhido (Is 42.6; 49.6), mas também aos gentios. Não seria justamente a bênção que Deus deu a Abraão que se estenderia a todas as nações da terra por meio do seu descendente (Gn 12.3; Gl 3.16)? A Nova Aliança efetuada pela pessoa e obra de Jesus na cruz criou uma “raça eleita, sacerdócio real, nação santa e povo de propriedade exclusiva de Deus”, composta de judeus e gentios convertidos (1Pe 2.9).

De acordo com o Novo Testamento, a salvação de qualquer pessoa, judeu ou gentio, dependia da confissão que Jesus é Senhor (normalmente no batismo que marcava a morte e ressurreição com Cristo) e crer na ressurreição de Jesus (Rm 10.9). Todos que se arrependiam e criam eram incluídos nos salvos. A Grande Comissão que Jesus deu aos seus seguidores foi de fazer discípulos de todas as nações, batizando e ensinando-os a obedecer tudo que Jesus ensinou (Mt 28.19,20). Desta maneira, o universalismo dos profetas, no qual as nações subiriam ao monte do Senhor (Is 2.3), se cumpria no convite do Evangelho universal a todos que foram comprados para Deus pelo sangue de Jesus, os que procedem de toda tribo, língua e nação (Ap 5.9).

A doutrina ortodoxa enraizada no Novo Testamento que oferece a garantia da salvação a todos que se arrependem e crêem no Senhor Jesus não é o universalismo que ensina que todos os seres humanos serão aceitos por Deus e gozarão do benefício da morte de Jesus. O universalismo neste sentido foi condenado no Concílio de Constantinopla como uma heresia em 543 d.C. Reapareceu entre os mais extremados anabatistas, alguns Morávios e outros poucos grupos não ortodoxos. Schleiermacher, conhecido pai do liberalismo, abraçou esta posição, seguido por teólogos mais radicais como John A.T. Robinson, Paul Tillich, Rudolph Bultmann. Até o mais destacado teólogo do século 20, Karl Barth, não se posicionou contra esta esperança, mesmo sem se declarar abertamente a seu favor. Os evangélicos, porém, se opõem contundentemente a essa doutrina. Eles reconhecem no universalismo uma forma moderna da mentira de Satanás no jardim: “Certamente, não morrerás”.

“Atrairei todos a mim mesmo” (Jo 12.32). “Por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida” (Rm 5.18). João diz que “Jesus Cristo é a luz que ilumina a todo homem” (Jo 1.9). Paulo afirma: “Porque assim como em Adão todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo” (1Co 15.22). “A graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens” (Tito 2.11).

Mesmo que pareça convincente o argumento exegético, quem examinar mais profundamente encontrará boas razões para rejeitar a salvação universal. Considerar estes textos dentro do seu contexto mais amplo convencerá o intérprete não preconceituoso que os autores bíblicos não estão declarando a possibilidade de salvação sem fé no Senhor Jesus Cristo. Considere Hebreus 11.6 que diz que “sem fé é impossível agradar a Deus”.

O dualismo que divide toda a humanidade aparece em todo o Novo Testamento. O juiz tem sua pá na mão, limpará completamente a sua eira; “recolherá o seu trigo no celeiro, mas queimará a palha em fogo inextinguível” (Mt 3.11,12). Sem nascer de novo não há esperança de ver o Reino de Deus. Achar que o amor de Deus é tão extenso que ninguém pode cair fora dele, é uma crença muito conveniente para os que rejeitam o teor de todo o ensino da Bíblia. Não convém se arriscar em tão fraca esperança.

SBT lança concurso de música gospel


O Programa Eliana, transmitido nas tardes de domingo no SBT, está se preparando para lançar um concurso de música evangélica. Intitulado “Tem um cantor gospel lá em casa”, a competição é voltada para quem ainda não gravou um CD. A proposta é encontrar novos talentos da música cristã. As inscrições já estão abertas.
Para concorrer, é preciso postar um vídeo de até um minuto no YouTube, cantando músicas gospel conhecidas – composições próprias serão automaticamente desclassificadas -e, no final, salvar o arquivo com o nome “Tem um cantor gospel lá em casa”. O vencedor vai ganhar a oportunidade de gravar um CD e ainda irá receber R$ 5 mil. O link deve ser incluído no formulário de inscrição, no site oficial do programa: www.sbt.com.br/inscricoes/eliana/cantorgospel/.

Marina no SBT
E no próximo domingo, o programa comandado pela apresentadora Eliana receberá mais uma vez a visita de Marina de Oliveira, cantora e diretora da gravadora MK Music. Marina já esteve no programa domingo passado, quando foi repórter de uma matéria especial sobre música evangélica. Desta vez, a cantora apresentará alguns louvores do seu repertório. O programa vai ao ar a partir das 15 horas.

Fonte:[O Verbo]